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Pessoas LGBTQIAP+

atendidas de forma

online e gratuita

05

Estados dos Brasil
são contemplados

+300

Atendimentos psicológicos on-line e gratuitos
realizados em 2023

A Arco está preocupada com a saúde mental da população LGBTQIAP+ e democratiza o acesso à psicoterapia através de voluntários.

Segundo o Observatório de Mortes e Violências Contra LGBTI+, a cada 27h uma pessoa LGBTQIAP+ morre de forma violenta no Brasil. A plataforma #VOTELGBT e BOX1824 apontam que durante a pandemia 06 em cada 10 pessoas LGBTQIAP+ perderam a renda ou o emprego. Segundo a Associação Nacional de Travestis e Transexuais (Antra): apenas 4% das pessoas transexuais possuem emprego formal, só 6% possuem emprego informal e cerca de 90% trabalham com prostituição. O Brasil segue sendo o país que mais mata pessoas LGBTQIAP+ em todo o mundo e as taxas de transfeminicídio são ainda maiores. Muitas pessoas LGBTQIAP+, ainda que sigam vivas, sofrem diariamente com a exclusão de todos os espaços possíveis, inclusive de seus lares. As escolas e universidades também não são lugares acolhedores de nossas identidades. A pesquisa, da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT), indica que em 2016, 27% dos entrevistados afirmaram ter sofrido agressão na escola e 73% foram alvos de xingamento em razão de sua orientação sexual.
 

 

Dessa forma, o PsiTá-On é uma iniciativa visa diminuir as desigualdades sociais e a violência contra pessoas LGBTQIAP e negras. A população LGBTQIAP ainda sofre muita violência e discriminação e isso afeta de formas variadas as pessoas que integram esta comunidade. Uma das esferas mais atingidas é a saúde mental. Para se ter ideia, pessoas LGBTQIAP tem mais chances de desenvolver transtornos mentais e também possuem risco aumentado para suicídio.
 

 

Diante desse cenário preocupante, decidimos ofertar cuidado e prevenção, de forma a minimizar o sofrimento dessas pessoas a partir de uma escuta e acompanhamento profissionais, com foco em quem precisa do serviço, mas não têm condições de custear um tratamento. É uma maneira de promover a vida e a dignidade das pessoas. O direito de cuidar da saúde mental

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