Pesquisa realizada por organização não-governamental aponta que 97% dos brasileiros consideram importante a representatividade LGBTQIA+ no meio esportivo
Henrique Andradeda CNN
São Paulo
Pesquisa realizada pela organização não-governamental (ONG) Nix Diversidade, em parceria com a Nike, mostra que 63% dos brasileiros dizem que já foram discriminados por sua orientação sexual na prática esportiva ou já presenciariam algum ato discriminatório.
Em meio a este cenário, atletas e torcidas LGBTQIA+ lutam pela inclusão no esporte e contra a homofobia. Tifanny Abreu, primeira atleta transexual a jogar uma partida na Superliga Feminina de Vôlei, afirma que a discriminação atravessou várias fases da vida.
“Por ser muito feminina, eu fui cortada de um clube. Aos poucos eu fui descobrindo que eu era uma mulher transexual. Eu continuei jogando por diversão, equipes masculinas da Bélgica. Mas, chegou um momento da minha vida que eu não conseguia mais fazer jogos fora de casa, não tinha o acolhimento da torcida”, diz ela à CNN.
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